TARTARUGA

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

CAPITÃO AMÉRICA DO SUL

Meu nome é Estem Rogeres, moro em Santarém Pará, tenho 24 anos e sou atleta amador de corrida, meu herói é o Capitão América do Norte, só que ele está sempre ocupado lutando contra o mal lá nos “states”. Aqui, alguém teve que fazer alguma coisa. EU. Meu inimigo mortal é a Estrela Vermelha. Este grupo que domina a cidade de Santarém. Não tenho poderes, só vontade de lutar pelo bem.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Um dia chato!

Eron saiu de casa como de costume. Arrumado com calça de linho e cabelo bem engomado com uma camissa branca de botão e uma gravata vermelha cor viva, usava um perfume frances, numa das mão uma pasta bem fininha que parecia não ter nada dentro, e não tinha, o sapato bem lustrado. Pegou a chave do carro do bolso e abriu a porta. Um carro bem tipo popular. Olhou pelo retorvisor e viu uma velinha encarando em sua direção, mas parecia o demonio receitando uma prece. Parou derepente para ver o que ela estava tentando falar, derrepente um clarão e tudo estava destroçado. Como uma bomba estivesse arrebentado todo aquele quarteirão. A velha com uma roupa negra que deixava a mostra somente as canelas não parecia satisteita com o que ocorrera, mas parecia possuida. Olhos esbugalhados e esbranquiçados, estalavem raios ao seu redor. Ela havia presentido que Eron não fora atingido.
Erom -  só isso velha???
- maldito...iaaaa. (velha)
- CONJURAÇÃO IMPERIAL. - Um brilho muito forte. Silêncio absoluto. Eron tinha disparado o seu poder máximo contra aquela anciã que simplesmente desintegrara-se da face da terra.
- Velha eu poupei a sua alma. Reviva e venha me encontrar mais uma vez quero quer num futuro distante possamos ser irmãos, como aqueles que já matei.
Uma lágrima escorria nesse momento dos olhos de Eron. Ele olhou para o relógio do celurar que acabara de tirar do bolso e que tilha no plano de fundo a foto da velha que anteriormente havia eliminado.
- Droga. To atrasado de novo. Velha enfernal.
Proxímo a Eron estava um dente amarelado, provavelmente da velha. Mal sabia ele que se deixasse um resquício do ser da velha ela retornaria.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

CREPÚSCULO DO AMANHECER

Santarém, cidade do interior do Pará, tranquila, pouca violência, não muito diferente de outras cidades interioranas do Brasil. Um dia foi sitiada por serres alienígenas, vestidos com uma espécie de armadura negra, com 2 metros de altura. Uma redoma de vidro negro quase opaco com um pequeno círculo negro que situava-se na parte mais elevada fora instalada ao redor da cidade.
5 anos de domínio e os santarenos já estavam convencidos que seriam externinados. A cidade foi devastada por violência e carnificina.
- hã. Um ser bizarro despertava dentro de uma cripta antiga. Seu nome era Tupã, deus maléfico dos Tapajós, primeiros moradores da região.
Observou ao redor e uma pequena fresta de luz invadia a cova funebre onde estavam sepultados outras personalidades. Levantou-se e com um leve toque de mãos destruiu a porta de passagem. Estava agora no interior de um grande salão, mais precisamente uma igreja que fora destruida, mas que conservava sua infraestrutura, com parte do telhado no chão. Ficou atordoado pois tudo era novo pra ele, ja havia muito tempo ali. Tupã era uma entidade maligna e seu rival era Orloc, deus da naturea para os Tapajós. Tupã tinha estatura de 1,70 m, forte, cabelos negros longos na altura das coxas, barba mal feita, pele morena e olhos puchados, de longe podia ser confundido com um ribeirinho, não fosse os cabelos, e dotado de habilidades inimagináveis.
Saiu do antigo prédio e observou a paisagem. Uma praça com arvores gigantesgas e sombrias, antiga praça da Matriz. Olhou para o céu e percebeu o que estava ocorrendo, sentio o poder de Orloc. O sol era apenas uma pequena luz que quase não se percebia, insetos gigantes voando de um lado para o outro fazendo sentinela, já havia lutado contra estas criaturas. Voou em direção a cupula negra, onde possivelmente era o comando, nua velocidade inimaginavel para os sentidos humanos. Os insetos observavam aquela coisa se movendo com tanta velociadde e escutaram o zunido de um raio rangando o ar. Com furia de um titã, Tupã se atirou contra a redoma, fazendo estremecer toda a prisão de vidro e um barulho ensurdecedor se propagou pelo ar, fazendo com que insetos e o restante da população santarena olhasse naquela direção.
Tupã deixava - se cair no ar quando vio Orloc vindo em sua direção com velocidade estrondosa.
- Orloc. Afirmou Tupã.
Um sorriso sínico surgiu na face de Orloc, que no mesmo instante socava Tupã com tanta violência fazendo com que o deus fosse jogado contra a cidade, afundando no meio de intulhos.
- SOU ORLOC. DEUS SOL. QUERO ELE AGORAAAAA.
Todos os insetos foram em direção do lugar da queda de Tupã. Os santarenos que a anos se organizavam para uma possível revanche, viram naquele episódio a oportunidde que percisavam para atacar.
Uma explosão de ar empurrou vários insetos que se aproximavam e limpou uma grande área . Tupã encarava Orloc com olhos de raios. Os insetos atingidos pelo vento cairam com ferimentos mortais.
A população que encontrava-se próxima estavam atordoados e esperançosos. Foi dado o sinal. Os santarenos se armaram como puderam e com fúria de um povo descendente de grandes guerreiros atacaram o exército de insetos que encontravam-se no chão naquele momento.
Orloc sorria com ar macabro. Tupã disparou contra o deus da naturaza e num piscar de olhos apareceu socando Orloc, que revidara com um soco. O impacto foi tão grande que criou um ogiva de ar, fazendo com que todos que estavam no ar caissem e os que estavam em terra deitassem. Ficaram se encarando com seus braços estendidos e estalares de raio. Orloc sentiu um sangue negro escorrendo da testa, espantado.
- Como.. como é possível? Eu eliminei você séculos atraz.
- Por que você veio aqui Orloc? Tupã peguntou sem ligar para a pergunta anterior de Orloc.
- Você...VOCÊ deixou meu povo destruido. lembra dos Tapajós? Então consegui me livrar de vc, a pura maldade. No momento de maior fragilidade dos Tapajos os "Homens Pele Clara" seurgiram com suas crenças, armas modernas e intrigas. No final a tribo se destruiu. Eu vi meu povo massacrado. Tentei fazer algo mas um anjo negro ajudava os Pele Clara. Com espada e cruz nas mão aquele anjo me derrotou e fui jogado nos confins do mundo para ser esquecido. Alimentei minha vingança contra os homens e voltei a essência de minha dinvindade podendo criar uma exercito para enfrentar o anjo negro, mas quando retornei muitos anos já haviam passado e não encontrei o anjo, então resolvi ficar com minha terra e fazer dessas pessoas o meu povo - risos - mas você apareceu.
Todos na terra lutavam um batalha infernal.
- Meu caro Orloc. Nunca fora pareo para mim. - Orloc ficou mais assustado - Eu sou um deus e resolvi descansar, por isso dormi esse tempo. Percebo que o mundo mudou e fiquei curiso para saber de quando foi essa mudança. Quero saber também de onde vem essa emanação de poder que me deixou intrigado e está em toda parte - Orloc percebeu que Tupã não falava dele.
Tupã descansou o braço e olhou para longe, Orloc se curvou derrotado e o vidro que ficou por anos em torno da sidade sumiu.
Tupã sem olhar para Orloc ordenou - SUMA - Uma pequena estrela se formou, os que estabam na terra foram sugados e depois empurrados com o forte vento que varreu aquele lugar destruido.
Segundos depois a calmaria, silencio. O crepúsculo do amanhecer surgia, Tupã sumira e as criaturas de Orloc fugiam para a escuridão. O povo surgia de toda parte, a cidade antes dada como morta renascia. O lugar estava em ruinas, poderia ser confundinda com uma cidade fantasma, mas a vida pulsava de novo. Pessoas palidas, outras feridas alegravam-se pelo sol que surgia.
O exercito, televisão e outros que ficaram fora da redoma agora podiam ajudar aquele povo que sofrera tanto. Santarém resusgia da escuridão.
Longe dali. Manaus - Amazonas. Porto da Cidade de Manaus um barco atracava, um homem comum vestido como um ripie saia, mas fora aborddo pelo capitão que cobrava o passaagem. Ele olhou pra traz e saia faiscas de torvão dos olhos do desconhecido, o comandante caiu de medo e deixou o homem ir embora. De longe era um homem comum, porém escondia por baixo do disfarce a ira de um deus.



terça-feira, 10 de janeiro de 2012

UM CONTO SOBRE FADAS

Yara (rainha das fadas, deusa dos rios e lagos) fora enganada por Milla, sua oficial de encantamentos, por mero acaso. Milla ao levar suas poções para a rainha sem querer deixou cair proximo dos pés de Yara uma poção da hipnose. Milla sendo de índole má resolveu tomar o lugar da deusa. Para concretizar o plano de poder subjulgar o mundo das fadas resolvel que teria que ir para o mundo dos homens e carregando consigo a semente do destino, plantaria a arvore da vida de onde poderia libertar Eva (entidade celestial). Com o sangue de Eva teria condições de forjar sua propria ascenção a dinvindade. Arc oficial de Armas da rainha das fadas soube do plano ao ver o que havia ocorrido, porem não podendo evitar a fulga de Milla com a semente do destino para a Terra. Saiu embusca da vilã no mundo dos homens onde vierão parar no interior do Pará, na cidade de Santarém, de onde avistava uma imensa arvore plantada no meio da cidade. Uma visão de destruição. Um arvore assombrosa e titanica. Arc que ja contactara com seu amigo Cristam, uma fada exilada que fora amaldiçoada com a vida eterna atrelada ao sangue -  Vampiro -, contou-lhe o ocorrido. Mas Milla ja prevera empecilhos ao seu plano, então resolvel convocar o filho de Yara, o rei dos botos, fingindo ser sua mãe e o Senhor da Foresta, Kuru, para que a ajudassem. O rei dos Botos nunca fora a favor dos homens, mas Kuru, uma homem alto, cabelos negros e longos dando de comprimento nas pernas mas parecia um chefe tribal e tinha como unico motivo para estar apoiando a falsa Yara a devastação da floresta. Arc e Cristam se dirigiram para a arvore gigantesca plantada no meio a cidade quando depararam-se com Artórios, um anjo, não sabiam qual era sua intenção naquela baralha mas viram um guerreiro lutando comtra o exercito dos botos. Arc e Cristam passaram sem que ninguem os percebessem, mas viram aquele anjo fabuloso lutando comtra centenas de botos como um balé quase na velocidade da luz. Arc como sabia que o rei dos botos era filho de Yara e que estava barrando a entrada concluiu que este estava sendo enganado e que o Anjo esta ali por algum motivo contrario as ambiçoes de Milla. Escalando os pés da colossal arvore, os heróis depararam-se com Kuru. Cristam com habilidades de um imortal atacou kuru com tanta ferocidade que deu tempo para Arc seguir subindo, já a uma certa distancia  a oficial de Armas da Rainha das fadas avistou seu amigo encurralado, mas ainda assim ele avançava, pensou que poderia ajudar mas presentiu o pior Milla poderia estar pestes a se tornar deusa. 
Chegando a copa da imensa árvore la estava Milla que com ar de divindade ria para Arc. As duas oficiais lutaram um combare alucinante, mas Arc não era pareo para as armadilhas de Milla e acabou caindo ao chão. Percebendo que  a arvore iria gerar Eva, Milla se desconcentrou da luta e neste momento Arc com um punhal encentado encravou o objeto nos pés de Milla. Neste intante Milla perdia seus poderes de fada e feiticeira, havia sido acertada pelo punhal sagrado de Yara, dado a oficial de Armas pela propria deusa. Milla havia se tornado Humana. Eva nascera mas não podia ser tocada por Milla, que fora arremessada para a Terra. Arc em sua adminsção por Eva, filha da arvore do destino pedio para que o destino de Yara fosse outro daquele em que era subjulgada por Milla. Eva sem expressão no rosto sumiu num clarão. Arc se levantou e viu algo expetacular acontecendo, como se o ceu fosse uma imensa tela vio Yara negando o posto de oficial para Milla, que continuava como sub - chefe das feiticeiras. Arc via a trama do tempo sendo desfeita enquanto a história era refeita. Yara apareceu ao seu lado sorrindo.
Arc -  minha deusa.....
Yara - minha querida filha.
Arc olhava com carinho para Yara.
Arc - estou com medo. 
Yara olhando com carinho para sua oficial mais leal. - não tema eu estou com voce. Durma querida agora .... vamos nos encontrar em breve.
Arc fechando os olhos  - Mãe eu me lembrarei disso...
A imensidão do cosmos já consumira praticamente toda a realidade.
Yara com lagrimas nos olhos de emoção - sim meu amor ... sim ... em sonhos..