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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Um dia chato!

Eron saiu de casa como de costume. Arrumado com calça de linho e cabelo bem engomado com uma camissa branca de botão e uma gravata vermelha cor viva, usava um perfume frances, numa das mão uma pasta bem fininha que parecia não ter nada dentro, e não tinha, o sapato bem lustrado. Pegou a chave do carro do bolso e abriu a porta. Um carro bem tipo popular. Olhou pelo retorvisor e viu uma velinha encarando em sua direção, mas parecia o demonio receitando uma prece. Parou derepente para ver o que ela estava tentando falar, derrepente um clarão e tudo estava destroçado. Como uma bomba estivesse arrebentado todo aquele quarteirão. A velha com uma roupa negra que deixava a mostra somente as canelas não parecia satisteita com o que ocorrera, mas parecia possuida. Olhos esbugalhados e esbranquiçados, estalavem raios ao seu redor. Ela havia presentido que Eron não fora atingido.
Erom -  só isso velha???
- maldito...iaaaa. (velha)
- CONJURAÇÃO IMPERIAL. - Um brilho muito forte. Silêncio absoluto. Eron tinha disparado o seu poder máximo contra aquela anciã que simplesmente desintegrara-se da face da terra.
- Velha eu poupei a sua alma. Reviva e venha me encontrar mais uma vez quero quer num futuro distante possamos ser irmãos, como aqueles que já matei.
Uma lágrima escorria nesse momento dos olhos de Eron. Ele olhou para o relógio do celurar que acabara de tirar do bolso e que tilha no plano de fundo a foto da velha que anteriormente havia eliminado.
- Droga. To atrasado de novo. Velha enfernal.
Proxímo a Eron estava um dente amarelado, provavelmente da velha. Mal sabia ele que se deixasse um resquício do ser da velha ela retornaria.

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