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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

CREPÚSCULO DO AMANHECER

Santarém, cidade do interior do Pará, tranquila, pouca violência, não muito diferente de outras cidades interioranas do Brasil. Um dia foi sitiada por serres alienígenas, vestidos com uma espécie de armadura negra, com 2 metros de altura. Uma redoma de vidro negro quase opaco com um pequeno círculo negro que situava-se na parte mais elevada fora instalada ao redor da cidade.
5 anos de domínio e os santarenos já estavam convencidos que seriam externinados. A cidade foi devastada por violência e carnificina.
- hã. Um ser bizarro despertava dentro de uma cripta antiga. Seu nome era Tupã, deus maléfico dos Tapajós, primeiros moradores da região.
Observou ao redor e uma pequena fresta de luz invadia a cova funebre onde estavam sepultados outras personalidades. Levantou-se e com um leve toque de mãos destruiu a porta de passagem. Estava agora no interior de um grande salão, mais precisamente uma igreja que fora destruida, mas que conservava sua infraestrutura, com parte do telhado no chão. Ficou atordoado pois tudo era novo pra ele, ja havia muito tempo ali. Tupã era uma entidade maligna e seu rival era Orloc, deus da naturea para os Tapajós. Tupã tinha estatura de 1,70 m, forte, cabelos negros longos na altura das coxas, barba mal feita, pele morena e olhos puchados, de longe podia ser confundido com um ribeirinho, não fosse os cabelos, e dotado de habilidades inimagináveis.
Saiu do antigo prédio e observou a paisagem. Uma praça com arvores gigantesgas e sombrias, antiga praça da Matriz. Olhou para o céu e percebeu o que estava ocorrendo, sentio o poder de Orloc. O sol era apenas uma pequena luz que quase não se percebia, insetos gigantes voando de um lado para o outro fazendo sentinela, já havia lutado contra estas criaturas. Voou em direção a cupula negra, onde possivelmente era o comando, nua velocidade inimaginavel para os sentidos humanos. Os insetos observavam aquela coisa se movendo com tanta velociadde e escutaram o zunido de um raio rangando o ar. Com furia de um titã, Tupã se atirou contra a redoma, fazendo estremecer toda a prisão de vidro e um barulho ensurdecedor se propagou pelo ar, fazendo com que insetos e o restante da população santarena olhasse naquela direção.
Tupã deixava - se cair no ar quando vio Orloc vindo em sua direção com velocidade estrondosa.
- Orloc. Afirmou Tupã.
Um sorriso sínico surgiu na face de Orloc, que no mesmo instante socava Tupã com tanta violência fazendo com que o deus fosse jogado contra a cidade, afundando no meio de intulhos.
- SOU ORLOC. DEUS SOL. QUERO ELE AGORAAAAA.
Todos os insetos foram em direção do lugar da queda de Tupã. Os santarenos que a anos se organizavam para uma possível revanche, viram naquele episódio a oportunidde que percisavam para atacar.
Uma explosão de ar empurrou vários insetos que se aproximavam e limpou uma grande área . Tupã encarava Orloc com olhos de raios. Os insetos atingidos pelo vento cairam com ferimentos mortais.
A população que encontrava-se próxima estavam atordoados e esperançosos. Foi dado o sinal. Os santarenos se armaram como puderam e com fúria de um povo descendente de grandes guerreiros atacaram o exército de insetos que encontravam-se no chão naquele momento.
Orloc sorria com ar macabro. Tupã disparou contra o deus da naturaza e num piscar de olhos apareceu socando Orloc, que revidara com um soco. O impacto foi tão grande que criou um ogiva de ar, fazendo com que todos que estavam no ar caissem e os que estavam em terra deitassem. Ficaram se encarando com seus braços estendidos e estalares de raio. Orloc sentiu um sangue negro escorrendo da testa, espantado.
- Como.. como é possível? Eu eliminei você séculos atraz.
- Por que você veio aqui Orloc? Tupã peguntou sem ligar para a pergunta anterior de Orloc.
- Você...VOCÊ deixou meu povo destruido. lembra dos Tapajós? Então consegui me livrar de vc, a pura maldade. No momento de maior fragilidade dos Tapajos os "Homens Pele Clara" seurgiram com suas crenças, armas modernas e intrigas. No final a tribo se destruiu. Eu vi meu povo massacrado. Tentei fazer algo mas um anjo negro ajudava os Pele Clara. Com espada e cruz nas mão aquele anjo me derrotou e fui jogado nos confins do mundo para ser esquecido. Alimentei minha vingança contra os homens e voltei a essência de minha dinvindade podendo criar uma exercito para enfrentar o anjo negro, mas quando retornei muitos anos já haviam passado e não encontrei o anjo, então resolvi ficar com minha terra e fazer dessas pessoas o meu povo - risos - mas você apareceu.
Todos na terra lutavam um batalha infernal.
- Meu caro Orloc. Nunca fora pareo para mim. - Orloc ficou mais assustado - Eu sou um deus e resolvi descansar, por isso dormi esse tempo. Percebo que o mundo mudou e fiquei curiso para saber de quando foi essa mudança. Quero saber também de onde vem essa emanação de poder que me deixou intrigado e está em toda parte - Orloc percebeu que Tupã não falava dele.
Tupã descansou o braço e olhou para longe, Orloc se curvou derrotado e o vidro que ficou por anos em torno da sidade sumiu.
Tupã sem olhar para Orloc ordenou - SUMA - Uma pequena estrela se formou, os que estabam na terra foram sugados e depois empurrados com o forte vento que varreu aquele lugar destruido.
Segundos depois a calmaria, silencio. O crepúsculo do amanhecer surgia, Tupã sumira e as criaturas de Orloc fugiam para a escuridão. O povo surgia de toda parte, a cidade antes dada como morta renascia. O lugar estava em ruinas, poderia ser confundinda com uma cidade fantasma, mas a vida pulsava de novo. Pessoas palidas, outras feridas alegravam-se pelo sol que surgia.
O exercito, televisão e outros que ficaram fora da redoma agora podiam ajudar aquele povo que sofrera tanto. Santarém resusgia da escuridão.
Longe dali. Manaus - Amazonas. Porto da Cidade de Manaus um barco atracava, um homem comum vestido como um ripie saia, mas fora aborddo pelo capitão que cobrava o passaagem. Ele olhou pra traz e saia faiscas de torvão dos olhos do desconhecido, o comandante caiu de medo e deixou o homem ir embora. De longe era um homem comum, porém escondia por baixo do disfarce a ira de um deus.



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